quarta-feira, 30 de junho de 2010

Enfrentar Medos

Estou numa fase da minha vida que estou enfrentando meus medos. Então lá vai um texto, hehehe

Uma boa semana a todos, logo mais textos sobre terapias e curas. Obrigado.


Lama Gangchen explica, em seu livro Autocura Tântrica III (Ed. Gaia): O resultado da causa e condição do surgimento interdependente negativo do fator mental chamado contato, que subjetivamente entende os objetos do mundo externo como desejáveis, neutros ou repulsivos, é o nosso sentimento samsárico poluído surgido interdependentemente, que vivencia subjetivamente os objetos impuros do mundo externo como desejáveis, neutros ou repulsivos. Nossos sentimentos esfaqueiam e perfuram nossos sentidos e nossa mente momento após momento do dia e da noite, como flechas furando nossos olhos. Nosso sentimento surgido interdependentemente faz com que as sombras de nosso apego e a raiva egoístas se desenvolvam e cresçam: a autodestruição - o oposto da autocura.
Esta vivência subjetiva é o resultado de tudo que já assimilamos anteriormente. Isto é, vivenciamos o momento presente de acordo com as experiências que acumulamos no passado e os receios que temos com relação ao futuro. Portanto, a maioria de nossos problemas advém da interpretação que fazemos deles.
Segundo os mestres budistas, a maior parte de nossos problemas são intelectuais, pois racionalizamos erroneamente os fatos de nossa vida. Vivenciar algo como agradável, desagradável ou neutro depende totalmente de nossa interpretação. Isto não quer dizer que bastaria colocarmos óculos de lentes cor-de-rosa para ver sempre tudo positivamente, pois continuaríamos a interpretar a realidade igualmente de modo exagerado e fantasioso.
Lama Yeshe escreve, em seu livro Il potere della saggezza (O poder da sabedoria - Ed.Chiara Luce, Itália): A maioria dos problemas da humanidade são intelectuais, já que as relações sociais são excessivamente condicionadas pelo intelecto e pela racionalização. É claro que existem problemas oriundos da intuição, mas a causa principal dos problemas de nossa vida, como os desequilíbrios emocionais e a ansiedade, vem do intelecto, do nosso modo errado de pensar. Estamos sempre intelectualizando e esse é o nosso maior problema. [ ...] Podemos observar que em nosso mundo moderno, a maior parte dos problemas humanos se origina dos relacionamentos conflituosos entre as pessoas. O problema é que usamos o intelecto de maneira antinatural; somos tão pouco realistas que estamos constantemente perdendo contato com a realidade. Por exemplo, quando descrevemos uma maçã dizemos: Ela é assim e assado, é fantástica, tem uma cor maravilhosa, e por isso eu gosto dela. Descrevemos as coisas de uma maneira tão exagerada que acabamos com uma mente conturbada; pois tudo é resultado de nossas fantasias enganosas.
Lama Yeshe está nos alertando que nossos problemas existem porque atribuímos qualidades exageradas à realidade externa. Exageramos tanto em nossas interpretações, que chegamos a esquecer que somos nós mesmos quem está atribuindo as qualidades aos objetos! Só podemos achar alguém belo ou feio, agradável ou desagradável de acordo com os nossos padrões culturais e pessoais. Ninguém é belo por si mesmo!
De acordo com o budismo, podemos nos libertar dos condicionamentos passados se aprendermos a examinar a nossa própria mente.
Diante de uma situação aparentemente desagradável, podemos parar e analisar: esta situação é de fato desagradável? Será que preciso vivenciá-la mesmo assim? Ou será que posso relaxar um pouco e encará-la de uma outra maneira?
Um exemplo simples, porém cotidiano: estar preso no trânsito. Será que precisamos inevitavelmente sofrer? De fato, intuitivamente sabemos que não. Podemos nos proporcionar uma nova visão.
O problema é que habitualmente pensamos: Eu sou assim mesmo e nem sei como mudar". Mas, em vez de nos deixarmos levar pelo intelecto, podemos aprender a usar a nossa intuição.
Segundo a psicologia budista, todos nós possuímos uma sabedoria discriminativa inata, que sabe intuitivamente avaliar o que vale a pena ou não. Mas em geral não estamos em contato com nossa intuição, pois estamos dominados pelas idéias fixas e preconceituosas cultivadas pelo intelecto!
Para entrarmos em contato com esse potencial intuitivo de sabedoria discriminativa, precisamos aprender a relaxar a mente para observá-la com certo distanciamento.
A meditação é uma técnica extremamente útil para este propósito. Por meio dela, podemos observar nossa mente como um objeto externo a nós mesmos. Desta forma, iremos vivenciar nossos conflitos emocionais ao mesmo tempo em que poderemos observar como a nossa mente age em relação a eles. Assim, estaremos apenas observando a nossa mente, isto é, não iremos interpretar nossos pensamentos. É como escutar uma grande fofoca sem se deixar levar pelas avaliações costumeiras.
Atenção: este estado não significa estar indiferente às nossas emoções, mas sim estar atentos a elas: estamos altamente interessados em conhecê-las. Queremos honestamente aprender como funciona nossa mente diante de determinado conflito emocional.
Assim, aos poucos adquirimos um novo espaço interno, onde somos capazes de nos mover com mais flexibilidade e encontrar uma maneira de não ser dominados pelos padrões mentais habituais. Lama Yeshe acrescenta: Neste espaço interno podemos voltar a mover a nossa mente de maneira natural, livre da artificialidade criada pelos conceitos do intelecto. Por esta razão diz-se que a meditação não é criada para sustentar mais uma artimanha do intelecto, mas sim para a ação. Assim, qualquer ação pode se tornar uma meditação. Por exemplo: podemos varrer a casa pensando que estamos purificando nossas negatividades.
Na próxima vez que você sentir medo, por exemplo, lembre-se de que o medo em geral surge justamente de nossa tendência de interpretar os eventos que não precisam de interpretação. Interpretamos as coisas de antemão. Lembre-se de que o excesso de intelectualização prejudica nossa intuição. Relaxe, observe sua mente e pergunte a si mesmo: Não será que estou exagerando? É bem provável que sim. Então, simplesmente leve sua mente para a ação mais próxima, na qual você pode agir naturalmente.

domingo, 27 de junho de 2010

Carma e Dharma

Encontrei na internet um texto bem legal,, ficou mais claro pra mim.

Abraços a todos.

"Qualquer coisa que acontece no mundo externo é um reflexo de algo que criamos no mundo interno. O pensamento conduz à ação, que conduz à reação ou efeito correspondente ao pensamento. Desse modo, colhemos o que semeamos"

Muitas pessoas não se aceitam. Não aceitam o que lhes acontece. Não aceitam como os outros são. Querem ter o controle de tudo. Querem controlar a vida e as outras pessoas.

Então, elas questionam: "Mas por que isso aconteceu comigo? Eu sou tão boa. Isto é injustiça".

Assim vivem culpando os outros, querendo controlá-los, mudá-los, culpando a vida, os acontecimentos, culpando sua sorte, até Deus.

Não entendem que o único erro está em sua mente negativa, em sua própria atitude, em sua não aceitação de sua própria colheita do momento presente.

A natureza do mundo é ser como é. Tudo está de acordo com um plano divino. É da natureza de cada um se expressar de acordo com suas tendências poderosas psíquicas e mentais.

Como um filme continua a ser o que é, gostemos dele ou não, assim também nossa vida continua a ser como foi intencionada para ser. Estamos em um lugar determinado, em um tempo determinado, de acordo com nosso 'computador cármico calculado'.

Não é fatalismo, mas nunca somos vítimas das influências externas. Não existe injustiça. Colhemos o que plantamos nessa vida e em outras.
Qualquer coisa que acontece no mundo externo é um reflexo de algo que criamos no mundo interno. O pensamento conduz à ação, que conduz à reação ou efeito correspondente ao pensamento. Desse modo, colhemos o que semeamos.

"O ser humano semeia um pensamento e colhe uma ação.
Semeia um ato e colhe um hábito.
Semeia um hábito e colhe um caráter.
Semeia um caráter e colhe um destino"

Em vez de querer mudar pessoas ou circunstâncias externas, ou apenas procurar resolver nossos problemas externos, é necessário contemplar e descobrir que lições precisamos aprender, que virtudes precisamos desenvolver com cada problema. Compreender o que Deus e o universo estão querendo nos ensinar.

Fomos condicionados a pensar que as outras pessoas ou as circunstâncias externas nos afetam. Mas, primeiramente, somos afetados pela nossa atitude em relação às coisas. Depende de nós que sejamos afetados negativamente ou positivamente.

A lei cármica divina não é punição, é um aprendizado. É uma oportunidade divina para encontramos o caminho do Dharma, do dever.

Quando aprendemos a lição, quando praticamos o caminho da retidão, da verdade, da luz, nós nos sintonizamos com a lei de harmonia universal.

Ações corretas produzem bons resultados. Atos errados conduzem às más consequências. É importante compreender essa máxima: Não há felicidade ou tristeza não merecida .

Isso é difícil de entender, não é? Como não lembramos o que semeamos no passado ou em vidas passadas, não entendemos isso com facilidade. E, podemos até nos revoltar, nos sentirmos injustiçados, e pensar que Deus se esqueceu de nós.

Porém, precisamos nos libertar da raiva, da tristeza, da não-aceitação, e ter a compreensão de que tudo que acontece é para nosso aperfeiçoamento e transformação para melhor.

Nada acontece por acaso. No momento presente estamos vivenciando, pelas condições e circunstâncias da vida, o que foi criado por nós no passado.

Da mesma maneira, que se plantarmos repolho, colheremos repolho e não outra coisa, colheremos o que plantamos no passado, com nossos pensamentos, sentimentos, palavras e ações. Essa é uma lei inexorável.

Não temos controle sobre esse carma acumulado, porque tudo está de acordo com a justiça universal divina.

Essa vida é um palco estabelecido para que possamos vivenciar nosso carma na atmosfera certa. Não podemos mudar este mundo; não podemos mudar os outros. (Compreender isso nos liberta de um grande peso)

Tudo é como é. Não há nada para reformar. Tudo o que temos que fazer é mudar a nós mesmos. É agir corretamente. É obter o correto dentro de nós. O externo cuidará de si mesmo.

Mas, temos uma saída. Apesar de não podermos ficar livres das causas do carma, podemos ficar livres dos efeitos do carma, suportando-o com aceitação, com paciência, com entendimento, sem revolta.

Isto faz toda a diferença em nossa vida e em nosso interior. Em vez de ficar lamentando, sentindo-se vítima, sofrendo sem resolver nada, podemos escolher aceitar e aprender.

O Dharma (o dever) é a lei de justiça universal. É buscar o auto-aperfeiçoamento e aprimoramento interno, desenvolvendo virtudes como a tolerância, paciência, compreensão, bondade, agradecimento, caridade.

Dharma é libertar-se da raiva, do ódio, da inveja, da maldade. É não prejudicar os outros com pensamentos, palavras e ações. É ir alcançando o autodomínio sobre sua mente, seus sentidos e emoções.

É perdoar em vez de guardar ressentimentos, é ajudar sem esperar recompensa, é expandir amor como os raios do sol.

Quando compreendermos verdadeiramente que as futuras condições de nossas vidas são determinadas por nossos pensamentos, palavras e ações de hoje, viveremos cada momento com mais responsabilidade.

A Filosofia do yoga nos ensina que quando fazemos algo de bom para os outros, estamos fazendo para nós mesmos, pois fazemos parte da unidade universal. Por isso, dizemos: "Obrigado por poder ser útil a você, obrigado por poder lhe ajudar." Fique em paz! Namastê! Deus em mim saúda Deus em você!

domingo, 20 de junho de 2010

Orgulho

“O orgulho próprio é um fator determinante na caminhada para o sucesso no âmbito familiar e profissional” (A. Lisounenko)

Mas será que esse sentimento positivo de orgulho, que surge da felicidade de conquista, da alegria de uma realização pessoal é orgulho mesmo?
Orgulho (positivo) é paixão, se diz tenho orgulho de meu trabalho, ou sou apaixanado pelo meu trabalho, pode parecer diferente, mas não é, vejamos.
O orgulhoso irá se alegrar com o progresso de seu trabalho, mas só se for ele que estiver “comandando”, o apaixonado também irá se alegrar, mas só e o objeto da paixão for dele.
O orgulhoso irá defender sua obra de ataques físicos e morais com bravura, o apaixonado também é capaz de morrer pelo objeto de sua paixão.
Não há distinção clara entre paixão e orgulho (aquele tomado como positivo), então daqui para frente orgulho positivo será chamado de paixão.
Voltando ao orgulho, agora sim, o orgulho negativo, vamos ver o que pensam algumas pessoas sobre ele.

"O orgulho que almoça vaidade janta desprezo." (Benjamin Franklin)
"Quem é orgulhoso a si próprio devora." (William Shakespeare)
"O orgulho é o complemento da ignorância." (Bernard le Bovier de Fontenelle)
"O orgulho dos pequenos consiste em falar sempre de si próprios; o dos grandes em nunca falar de si." (Voltaire)
"O orgulho... é filho da ignorância." (Giuseppe Baretti)
"Agradar a si mesmo é orgulho; aos demais, vaidade." (Paul Valéry)

Note que há uma semelhança entre orgulho e vaidade, Vaidade seria o ciúmes de si mesmo, a vontade de se mostrar o mais perfeito possível para os outros, então vaidade em si é um problema que sozinho não interfere não vida da pessoa, é apenas uma ignorância sobre o que se é. Vamos falar mais sobre vaidade em outros artigos.
Então, finalmente, se orgulho não é paixão, se orgulho não é vaidade, o que é então?
Vamos lançar uma luz mais profunda sobre o assunto para que possamos dominar nosso orgulho.
Você não precisa crer no que vou expor, mas dê a si alguma reflexão sobre isso.
Orgulho é o ciúmes de si mesmo, se é ciúmes então pensamos possuir a nós mesmos, mas a alma sabe que não possui a si mesma, o corpo sabe seu destino de morte, mas o ego crê-se eterno. O ego pensa que é ele mesmo, o ego crê possuir-se, crê ser o bem mais precioso de tudo o que crê possuir.
O orgulho é então a sensação errônea do que somos. Não sei se teve facilidade para entender esse conceito, se teve parabéns, pois é muito difícil as pessoas chegarem a compreender o orgulho.

Imagine que “o você” real ou EU real está num local infinito para todos os lados, e a sua frente há outro EU real. Os dois são iguais em tudo, nada os diferencia, então vem voando um conhecimento, então você pega esse conhecimento pra você, assim você se diferencia do outro EU a sua frente, e logo o outro EU a sua frente copia o conhecimento seu e ambos se tornam melhores, porem voltam a ser iguais. Isso continua até que o seu EU real está tão cercado de outras coisas que não consegue mais se ver, e aquilo que ele tomou para si, reconhece-se como aquilo tudo, então nasce o orgulho, o seu eu falso, ou ego, cria uma cerca, para que nada saia e nada entre que ele não quiser. E assim os dois seres parecem finalmente diferentes. Por serem diferentes, o orgulho, misturado com paixão e vaidade defende seus pertences para que seja sempre mais que os outros egos, e o defende para que não deixe ninguém o diminuir.
Então o orgulho é quando a pessoa se fecha em si mesma, suas opiniões se tornam a sua verdade, se alguém disser o contrário o orgulhoso tomará como ofensa pessoal, o orgulhoso crê que suas verdades são tão boas que todas as pessoas deveriam seguir o que ela mesma acredita, o orgulhoso se isola do resto do infinito, acreditando ser grande, se faz realmente pequeno.

“O orgulhoso se isola do resto do infinito, acreditando ser grande, se faz realmente pequeno.”

Como pode então uma pessoa deixar de ser orgulhosa? Como vencer o orgulho que nos aprisiona a nós mesmos?
Conhecendo o que somos realmente, aniquilamos o orgulho, fazendo tudo o que fazemos em nome de Deus e com pensamento Nele, eliminamos as paixões, e sabendo que as pessoas sabem em seus íntimos como realmente somos, não teremos a ilusão de que uma mascará tornará nossa imagem melhor, eliminamos a vaidade.
Conhecer a si mesmo, eis a solução de tantos de nossos vícios ciumentos, mas como conhecer a si mesmo?
Para conhecer a si mesmo devemos aprender de onde vem a luz da verdade, de onde vem a vós que fala em silencio, está tudo dentro de nós, lá está o EU real, a alma una do universo, o cristo cósmico.
Meditação é uma das formas de entrar em contato com o nosso EU, esquecendo de tudo aquilo que pensamos que somos, conseguimos ser mais o que realmente somos.
A medida que derrubamos a cerca do orgulho, vamos deixando nossas bagagens se espalharem, e deixamos que outras coisas entrem e enriqueçam nossa percepção de nó mesmos, a medida que eliminamos nosso ciúmes de nós mesmos, vamos reconhecendo nossos erros, vamos entendendo nosso verdadeiro valor, sem orgulho, sem nos apegarmos ao que achávamos que éramos, nos tornamos pequenos aos olhos do mundo, e infinitos aos olhos do universo.

“Sem orgulho, sem nos apegarmos ao que achávamos que éramos, nos tornamos pequenos aos olhos do mundo, e infinitos aos olhos do universo.”

Pois infinitos e um só é o que somos, se realmente compreender essa nossa unidade, será incapaz de orgulho, incapaz de vaidade, incapaz de paixão.
Por último, vale uma observação importante, a humildade não é o contrário do orgulho, não caia nessa cilada, uma pessoa pode se mostrar humilde por puro orgulho, você sabe ai dentro de você que isso é verdade, o que chamamos de humildade é quase sempre modestidade, isso quando essa modestidade é real, pois muitos orgulhosos e vaidosos gostam de se sentir modestos.
Não devemos tentar ser modestos ou humildes, a humildade é a falta de orgulho, então se é a falta de orgulho, não temos que agir de nenhuma maneira especial, se agirmos ou estaremos sendo modestos ou orgulhosos.
Modestidade é não se vangloriar de suas conquistas para os outros, isso é bom, pois sabemos que muitas pessoas não estão prontas para lidar com a inveja (admiração com comparação), então por compaixão não devemos alimentar mais ainda esses sentimentos nas pessoas, não porque a inveja seja ruim para nós, mas é muito ruim para o invejoso.
Domine seu orgulho e verá como suas relações com as pessoas se tornaram mais suaves, como sua alegria será liberada gradualmente, como as tensões serão dsiperasas, veja alguns benefícios de eliminar seu orgulho.
Sem orgulho, você estará pronto para perder, e assim ganhar será sempre mais fácil.
Sem orgulho, tudo que é novo poderá chegar até você e sua evolução será mais rápida.
Sem orgulho, poderá ouvir mais o que as pessoas tem a dizer, trazendo mais união e paz para suas relações.
Sem orgulho, sua presença será mais agradável despertando mais amizades.
Sem orgulho, as pessoas serão mais propensas a te ajudar se precisar.
Sem orgulho, as pessoas tenderão a confiar mais em você.
Sem orgulho, não exigirá tanto de você mesmo para ser o que não é.
Sem orgulho, cada passo que der será uma realização.
Sem orgulho, a vida parecerá mais uma aventura e menos uma batalha. 
Sem orgulho, poderá fazer as coisas porque é bom fazer, só por isso.
Sem orgulho, será fácil tolerar as diferenças de opiniões.
Sem orgulho, poderá doar mais de si mesmo sem esperar nada em troca, isso o realizará como SER.
Sem orgulho, será muito menos o que achava que era e muito mais o que realmente é.
Sem orgulho, humilde.
Sem orgulho, sua xícara está vazia.
Sem orgulho, está livre.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Do livro: Você pode curar sua vida

Somos todos 100 por cento responsáveis por nossas experiências.
Cada pensamento que temos está criando nosso futuro.
O ponto do poder está sempre no momento presente.
Todos sofrem de culpa e ódio voltados contra si próprios.
A frase-chave de todos é: "Não sou bastante bom".
É apenas um pensamento e um pensamento pode ser modificado.
Ressentimento, crítica e culpa são os padrões mais prejudiciais.
A liberação do ressentimento pode remover até o câncer.
Quando realmente amamos a nós mesmos, tudo na vida funciona.
Devemos nos libertar do passado e perdoar a todos.
Devemos estar dispostos a começar a aprender a nos amar.
A auto-aprovação e a auto-aceitação no agora são a chave para mudanças positivas.
Cada uma das chamadas "doenças" em nosso corpo são criadas por nós.

Na infinidade da vida onde estou, tudo é Perfeito, pleno e completo, e, no entanto a vida está
sempre mudando.
Não existe começo nem fim, somente um constante ciclar e reciclar de substância e experiências.

A vida nunca está emperrada, estática ou rançosa, pois cada momento é sempre novo e fresco.
Eu sou uno com o poder que me criou e esse poder me deu o poder de criar minhas próprias
circunstâncias.
Regozijo-me no conhecimento de que eu tenho o poder de minha própria mente para usar de
qualquer forma que eu escolher.
Cada momento da vida é um novo ponto de começo à medida que nos afastamos do velho. Este
momento é um novo ponto de começo para mim bem aqui e agora mesmo.
Tudo está bem no meu mundo.